Politica (3º bimestre) - 2016
Debate: o voto nulo é uma forma válida de protesto?
O desencanto da população com a política é visível. Basta notar o número de pessoas que pensam em anular o voto. Mas essa tática vale mesmo a pena?
Com a proximidade das eleições, o desencanto de boa parte da população com a política brasileira e o futuro do país é visível. Basta notar o número de pessoas que pensam em anular o seu voto. Mas será que essa tática vale mesmo a pena? Confira quatro argumentos a favor e quatro contra.
A favor
– O voto é um direito de todos os cidadãos que vivem sob um regime democrático. É intransferível e secreto, portanto, qualquer pessoa pode optar por não votar em nenhum dos candidatos caso não se identifique com as propostas políticas apresentadas por eles. É uma decisão válida e consciente ter seu voto desconsiderado.
– Os escândalos políticos no Brasil nos últimos tempos têm tornado a população descrente em relação aos políticos e ao futuro da nação. Se um grande número de eleitores demonstrasse insatisfação se recusando a eleger alguém, provavelmente faria com que a estrutura atual fosse repensada e o nível dos candidatos melhorasse.
– Uma votação nula expressiva, com a participação de um número alto de eleitores, seria um protesto interessante porque atrairia a atenção da mídia – e não só a imprensa do Brasil, mas de outras partes do mundo também. Seria um verdadeiro escândalo internacional e iria mostrar o tamanho da insatisfação popular, possibilitando novas perspectivas.
– Esse tipo de protesto poderia estimular a adoção do voto facultativo, que selecionaria um eleitorado consciente, capaz de eleger candidatos competentes. Na maioria das democracias consolidadas, o voto não é obrigatório.
Contra
– No Brasil, todas as pessoas alfabetizadas com idade entre 18 e 70 anos são obrigadas a votar. Embora a compra de votos seja ilegal, em comunidades pobres e cidades pequenas, é comum votar em determinados candidatos em troca de cestas básicas ou remédios, por exemplo. Isso invalida o voto como expressão pessoal e democrática.
– O que elege um candidato são os votos válidos – não importa se parte do eleitorado não votou. Ou seja, quem anulou, deixou em branco ou não foi às urnas lavou as mãos e deixou os outros escolherem. Você votando ou não, o cargo disputado não ficará vago e seu ocupante tomará decisões que afetam diretamente a vida e o bolso do povo.
– Assim como ir às urnas usando nariz de palhaço para protestar contra a política atual, votar nulo, na visão dos especialistas, é uma reclamação vazia, inconsistente. É no dia a dia que o eleitor deve se manifestar, conhecer os pré-candidatos e combater o que considera errado, e não somente nos período das eleições.
– Quem vota nulo só aumenta as chances de eleição candidato menos preparado. Se os votos anulados fossem usados a favor dos políticos corretos, haveria menos corruptos. Mas, infelizmente, muita gente não leva a política a sério.
CONSULTORIA Arthur Luis M. Rollo, coordenador do Departamento de Direito Público da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, Emerson Urizzi Cervi, professor da pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Paraná, e Marco Antonio Vargas, juiz assessor da presidência do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo
Fonte: Mundo Estranho
Ultimamente, correram vários boatos de que o voto nulo seria capaz de invalidar todo um processo eleitoral. No caso, se mais da metade dos eleitores votassem nulo, deveria acontecer um novo processo eleitoral formado por outros candidatos. A premissa dessa hipótese se assenta no artigo 224 do Código Eleitoral, que diz que “se a nulidade atingir mais da metade dos votos do país nas eleições, (...) o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias". rolou um boato também sobre que se você votasse tudo ZERO e confirma os candidatos teria que ser todos renovados.
Mas nada disso acontece...
Então chegamos a conclusão que dessa forma, quando um cidadão vota nulo, ele acaba abrindo brecha para que um candidato ruim acabe vencendo a eleição com um número menor de votos necessários. Assim, acaba sendo preferível depositar suas esperanças em candidato ou legenda que sejam parcialmente satisfatórios do que facilitar a vida de um candidato com perfil questionável. No final das contas, a opção pelo voto nulo acaba se transformando em um ato de passividade mediante o cenário político vigente.
Te Contei? (3º bimestre) - 2016
7 fobias extremamente bizarras
Todo mundo sente medo de alguma coisa, seja de barata, altura, avião ou de ladrão. No entanto, quando esses medos se tornam exagerados e fora de controle, eles passam a se caracterizar como fobias, podendo transformar a vida das pessoas que os sentem em verdadeiros pesadelos.
Alguns desses transtornos são bastante conhecidos, como é o caso da aracnofobia e da claustrofobia, por exemplo, mas também existem casos de medos mórbidos pra lá de estranhos. O pessoal do site LISVERSE publicou uma lista com essas fobias bizarras, e você pode conferir algumas delas a seguir:
1 – Medo de cozinhar
Coitados dos que sofrem desta fobia estranha, pois devem ser chamados de preguiçosos o tempo todo por aqueles que costumam pilotar o fogão. Chamada de mageirocofobia, esse medo bizarro pode ser bem mais sério do que parece, pois pode levar quem sofre dele a seguir uma dieta bem pouco saudável. Além disso, os mageirocofóbicos também podem se sentir extremamente intimidados por quem manda bem na cozinha.
2 – Medo de atravessar a rua
Imagine só, nos dias de hoje, as dificuldades enfrentadas por alguém que tenha pavor de atravessar a rua! E não só de atravessá-las, mas das próprias estruturas, sejam elas qualquer tipo de rua, estrada, travessias etc. O nome dessa fobia é agyrofobia, a qual apresenta diversos estágios de gravidade — mas, independente do grau, pode tornar a vida de quem sofre dela muito difícil nas cidades.
3 – Medo de demônios
Este é um medo até compreensível, vai! Mas quem é diagnosticado com a demonofobia — como esta fobia é chamada — sofre de um pavor anormal e persistente de seres demoníacos. Assim, essas pessoas morrem de medo de perambular por lugares ermos e escuros, ouvir histórias de terror e correm de filmes sobre possessões e exorcismos, mesmo sabendo que a ansiedade que sentem é totalmente irracional.
4 – Medo de espelhos
Tudo bem que nem sempre gostamos do que vemos quando nos olhamos no espelho, e há até quem tenha algumas superstições relacionadas a esses objetos. Contudo, algumas pessoas sofrem de um medo irracional de espelhos, e essa fobia é conhecida como eisoptrofobia. Ela está mais relacionada ao sobrenatural e ao pavor de ver espíritos ou outros seres refletidos no objeto, mas também pode envolver o medo de encarar a própria imagem.
5 – Medo de comer em público
Neste caso, a fobia — também conhecida como deipnofobia — não é de simplesmente almoçar ou jantar em público, mas de ter que interagir com outras pessoas nessas ocasiões. Temos que admitir que algumas situações são complicadas mesmo, como ter que almoçar com o pai ciumento da namorada ou enfrentar jantares de família, mas as pessoas que sofrem desse medo simplesmente evitam a qualquer preço esse tipo de situação.
6 – Medo de se sentar
Existem inúmeras possíveis causas para esta fobia maluca, também conhecida como catisofobia. As pessoas que sofrem dela sentem um medo absurdo e irracional de se sentar, seja onde for, e a situação pode variar de inquietação forte a aversão mórbida. Além disso, em alguns casos, os catisofóbicos inclusive sentem grande ansiedade na hora de se deitar.
7 – Medo de bonecas
Tudo bem que existem alguns bonecos que são meio assustadores mesmo, e diversos filmes de terror e até lendas urbanas ajudaram a espalhar o medo a determinados brinquedos. No entanto, esta fobia, também conhecida como pediofobia, consiste na aversão a qualquer tipo de bonecos — incluindo manequins, robôs e fantoches —, e está relacionada à sensação de que esses objetos sejam seres com vida própria.
Fonte: Mega Curioso
Minha mãe tem umas bonecas de decoração e toda vez que entro no quarto dela saio logo, poe que quem nunca sonhou com o Chuck (Aquela maldito boneco assassino) e ficou um mês sem passar perto do quarto da irmã mais nova não sabe o que medo huehuehuehueh!
Obviamente, sabemos que a lista de fobias existentes é enorme e cheia de medos insanos, e nesta matéria foi mencionada apenas uma pequena fração das mais estranhas. E você, se lembra de mais fobias bizarras, diferentes das que foi descrito acima? Quem sabe você conheça alguém que sofre de alguma delas? Não deixe de compartilhar!
Eu vou compartilhar mais algumas:
Urofobia — medo de urina ou do ato de urinar
Sinistrofobia — medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda
Ripofobia — medo de defecar
Japanofobia — aversão e medo mórbido irracional, desproporcional e persistente de japoneses e de sua cultura.
Dextrofobia — medo de objetos do lado direito do corpo
Anatidaefobia — Medo de ser observado ou perseguido por patos
Araquibutirofobia— medo de que se incrustem na gengiva ou no palato a pele que envolve o amendoim, pipoca ou outro componente que adere ao palato como doces compactos.
Ciências (3º bimestre) - 2016
O planeta Terra é um ser vivo?
Sim, pelo menos segundo a Teoria de Gaia. Em 1969, a Nasa pediu ao químico inglês James Lovelock que investigasse Vênus e Marte para saber se eles possuíam alguma forma de vida. Analisando nossos vizinhos do sistema solar, Lovelock disse que não existia nada que pudesse ser considerado vivo por lá. Mas, ao olhar para a própria Terra, ele concluiu que, além de ser residência de diversas formas de vida, ela mesma se comporta como um grande ser vivo, com mecanismos que ajudam a preservar os outros seres vivos que abriga. E batizou esse ser de Gaia, em homenagem à deusa grega da Terra. No começo, a teoria foi rejeitada pela comunidade científica, que achou a ideia meio hippie e pouco baseada em experiências que a comprovassem. Mas o lançamento de satélites a partir dos anos 70 trouxe dados sobre o planeta que ajudaram a reforçar a tese central da Teoria de Gaia: o planeta tem uma capacidade de controlar sua temperatura, atmosfera, salinidade e outras características que mantêm o nosso lar, doce lar confortável, com condições ideais para a existência da vida.
Terra de ninguém
Conheça o nascimento, a evolução e as ameaças à vida do nosso planeta de acordo com a Teoria de Gaia
ESTÁGIO 1 - ANTES DE GAIA
PERÍODO - 4,6 bilhões a 3,8 bilhões de anos atrás
ESTADO - Não existe
ESTACA ZERO
Antes de existir vida aqui, nossa atmosfera provavelmente era parecida com a de Marte e de Vênus. Mas, desde que a vida surgiu, essa composição mudou e se mantém completamente diferente da de nossos vizinhos. Para a Teoria de Gaia, isso só é possível porque em algum momento a Terra passou a funcionar como um ser vivo auto-regulador
PERÍODO - 3,8 bilhões a 2,3 bilhões de anos atrás
ESTADO - Em desenvolvimento
INSPIRA, EXPIRA
Entre os primeiros seres vivos, havia bactérias que consumiam gás carbônico (CO2) e liberavam gases como metano e oxigênio. Com o passar das eras, a respiração dessa galera mudou a composição da atmosfera, injetando mais O2, um prato cheio para seres multicelulares se desenvolverem
ROLOU UM CLIMA
Quando a vida começa a influenciar a evolução do ambiente, e vice-versa, é sinal de que Gaia nasceu. "Viva", a Terra também regula sua temperatura: a concentração de metano no ar, por exemplo, cria um efeito estufa que garante o calor no planeta
PERÍODO - 2,3 bilhões a 200 anos atrás
ESTADO - Bom
AÇÃO E REAÇÃO
Uma das evidências de que a Terra é como um ser vivo é sua capacidade de controlar a própria composição e clima por meio de mecanismos de resposta entre suas partes orgânicas (a biosfera) e inorgânicas (ar, rochas e mares). O ciclo de carbono, por exemplo, ajuda a controlar a concentração de CO2 na atmosfera
TUDO SOB CONTROLE
Como todo ser vivo, a Terra também tem seus mecanismos para manter tudo funcionando. No caso de Gaia, o equilíbrio entre a vida, a atmosfera, os mares e as rochas funciona por meio de ciclos bem complexos. De tempos em tempos, o equilíbrio se rompe, e ocorrem extinções em massa. Mas as espécies sobreviventes formam um novo equilíbrio e tudo volta aos eixos
SALEIRO GLOBAL
A concentração de sal no mar está estável em 3,4% há milhares de anos - outro indício, de acordo com a Teoria de Gaia, de que a Terra se comporta como um sistema vivo. Bactérias que consomem o produto e lagoas de sal compostas de corais se organizam em outro ciclo, para manter o equilíbrio necessário à vida marinha
SOL, PRAIA E CALOR
A temperatura média relativamente constante do planeta indica que a Terra está viva, já que ela manteve sua temperatura apesar de o calor do Sol ter aumentado 25% nos últimos 3 bilhões de anos.
PERÍODO - 200 anos atrás aos dias de hoje
ESTADO - Febril
TUMOR MALIGNO
Em geral, a causa dos desequilíbrios de Gaia é externa, como o impacto de um meteoro. Pela primeira vez na história, o equilíbrio estaria sendo afetado por um órgão de seu próprio corpo: os humanos
ERRAR É HUMANO
Desde a Revolução Industrial, a humanidade tem funcionado como um verdadeiro câncer para Gaia. Vários ciclos importantes para o bom funcionamento do planeta estão "defeituosos" e pioram o aquecimento global acelerado pelo homem
PERÍODO - De hoje a daqui 1 bilhão de anos
ESTADO - Morta
O FIM ESTÁ PRÓXIMO
Para os pessimistas, o homem pode encurtar sua vida no planeta em milhares de anos. Mesmo sem nós, Gaia ainda estará ameaçada pelo Sol. Como toda estrela, ele emite mais calor conforme envelhece. Daqui a 1 bilhão de anos, o fortíssimo calor matará Gaia
Fonte: Abril Planeta Sustentável
O pior de tudo é saber que NÓS MESMOS estamos deixando nosso planeta cada vez mais doente , e agora nós somos os únicos capazes de curar essa doença , que por enquanto não é um problema tão grande , porém em breve irá ser ! É claro que Gaia deve ficar bem atenta , porque infelizmente o ser humano pode causar uma doença incurável ... Achei essa matéria bem interessante , por mostrar a Teoria de Gaia ( que poucos conheciam , até então ) e também por mostrar que atualmente somos um grande problema para a Terra ! Nós fomos os vilões nessa história , mas agora está na hora de virarmos os heróis , temos que nos esforçar o máximo para salvar a Gaia e acredito que JUNTOS conseguimos salvar o que antes destruímos ...!!!
Ética e Cidadania (3º Bimestre) - 2016
Campanha para a Paralimpíada aposta em celebridades modificadas ao invés de pessoas com deficiência
Existem alguns assuntos que exigem uma sensibilidade gigante, um bom senso que vai além do que muitos costumam ter. Depois dos Jogos Olímpicos, será dada a largada da Paraolimpíada, entre os dias 7 e 18 de setembro de 2016. Eis que para divulgar o evento, tão importante e representativo para pessoas com deficiência, a campanha Somos Todos Paralímpicos é estampada por Cléo Pires e Paulo Vilhena, dois atores que foram modificados no Photoshop para terem braço e perna amputados. E agora?
Veja bem, a culpa não é bem dos modelos, que provavelmente fizeram isso na melhor das intenções e com o objetivo de apoiar, dar visibilidade pra essa galera. Mas dessa forma o projeto não faz sentido algum. Como que os Jogos Paralímpicos, cheios de atletas que fazem maravilhas para praticar seus esportes, está de alguma forma ligado a duas pessoas que sequer possuem algum tipo de deficiência física? Como que o atleta paralímpico está incluso ou representado numa campanha dessas?
Assinada pela agência África, a ação já está causando polêmica. Veiculada em primeira mão pela revista Vogue, que foi parar nos trending topics do Twitter e fez um ensaio de moda com o tema, o anúncio quis colocar Cléo no lugar de Bruna Alexandre, paratleta do tênis de mesa, e Paulo fazendo referência a Renato Leite, que pratica vôlei sentado. Só que, até onde sabemos, Bruna e Paulo são duas pessoas, reais, que são atletas, estarão na Paraolimpíada, e simplesmente não aparecem na própria campanha, apenas as partes amputadas de seus corpos. E estavam presentes no dia das fotos e ambos são medalhistas em suas modalidades.
Novamente, vale ressaltar que Bruna e Renato também participaram da ação provavelmente com o intuito de colocar no lugar deles qualquer pessoa que esteja dentro dos padrões. O problema é que o anúncio acabou virando um insulto, um desrespeito com as pessoas com deficiência, que já passam por inúmeras situações nada inclusivas, e acabam ficando novamente excluídas pela falta de sensibilidade da equipe de criação. Inclusão é sair do padrão e não colaborar com ele. Modificar dois atores no Photoshop não é o melhor dos caminhos para a representatividade e acaba estampando o preconceito que levou a campanha a não optar por modelos com deficiência ou atletas paralímpicos. Nonsense define. O que ficou no final das contas foi uma grande interrogação: somos todos Paralímpicos?
Fonte: Hypeness
Se é necessário colocar celebridades ao invés dos próprios atletas é porque o público se sente mais atraído por eles, a ideia realmente foi chamar a atenção pra ver se as pessoas dão o mesmo crédito para a paraolimpíada que foi dado a olimpíada. O problema é com a propaganda ou com nós que somos público? concordo que seria melhor apenas mostrar os atletas paraolímpicos, mas, se para chamar a atenção, é necessário chamar globais, fazer o quê? Acho que ninguém daria a mínima se os atores não estivessem na campanha.sem contar que simplesmente se eles fossem alguém que conhecemos e participamos de suas vidas ,como você se sentiria!!!! e se for um apoio ou promoção tudo e valido, afinal todos somos merecedores de apoio e aplausos. O alvo deles foi atingido eu faria a mesma campanha afinal qualquer pessoa até os famosos podem sofrer uma deficiência e o elemento chocante da campanha fez com que ela se espalhe mundialmente.
Cultura (3º bimestre) - 2016
Mascotes Olímpicos
O primeiro mascote que tivemos nas Olimpíadas de verão, foi em 1972, em Munique na época Alemanha Ocidental. Mas quatro anos antes nas Olimpíadas de Inverno de Grenoble, na França, tivemos o primeiro mascote de uma Olimpíada(Verão e Inverno).
Schuss ou Schussboom, foi o mascote olímpico não-oficial dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1968. O mascote era uma figura de um pequeno homem sobre esquis e foi desenhado por Mme Lafargue. Ele foi o primeiro mascote olímpico da história. Depois dele todas as edições das Olimpíadas de inverno e verão tiveram mascotes.
Schuss o primeiro mascote olímpico
Munique 1972 – Waldi
Waldi foi o primeiro mascote olímpico.
Waldi foi o primeiro mascote dos Jogos Olímpicos de Verão. O primeiro mascote oficial da história dos Jogos Olímpicos de Verão, foi Waldi que traz a figura de um cachorro da raça Dachshund (também conhecida como teckel), que é bastante popular na região da Bavária e famoso por ter resistência, tenacidade e por sua agilidade.
A Curiosidade:
O trajeto da maratona das Olimpíadas de 1972 foi feito de acordo com o formato de Waldi. Os atletas começavam a prova no ponto que era a cabeça de Waldi (à oeste), completando todo o percurso no sentido anti-horário
Montreal 1976 – Amik
Amik foi o mascote de Montreal 1976.
Amik foi o segundo mascote das Olimpíadas de Verão, o nome Amik pode parecer estranho mas significa castor, no dialeto dos Algonquinos, povo nativo que habita o noroeste da América do Norte. A mascote tem uma faixa vermelha em volta do corpo, contendo o logo de Montreal 1976, mas também possui uma versão também com uma faixa só que nas cores do arco-iris. O castor foi escolhido como mascote, por representar o trabalho difícil e por ser um animal nativo do Canadá.
A Curiosidade:
O castor é bastante ligado à história do Canadá. No século XVI, as trocas de pele do animal eram a maior atividade comercial da região. Atualmente, o castor figura na moeda de cinco centavos e em vários selos do país, além de estar presente no brasão de Montreal.
Moscou 1980 – Misha
Misha é o mascote mais famoso das Olimpíadas.
O mais famoso mascote das Olimpíadas, é o urso Misha seu nome russo era Mikhail. Misha entrou para a história das Olímpias quando emocionou o público e o Mundo todo ao “derramar” uma lágrima, num mosaico feito nas arquibancadas do Estádio Olímpico, durante a cerimônia de encerramento dos Jogos. O urso foi escolhido como mascote por ser um símbolo nacional da antiga União Soviética.
A Curiosidade:
O nome completo de Misha é Mikhail Potapych Toptygin.
Outra curiosidade é que em 2014 nos Jogos olímpicos de Inverno em Sochi na Rússia, na cerimônia de abertura um dos mascotes representado por um urso repetiu a cena de Misha ao “derramar” um lagrima.
Los Angeles 1984 – Sam
Sam foi o mascote de Los Angeles 1984.
O mascote Sam é uma águia, o símbolo dos Estados Unidos, e usa um chapéu que simula a bandeira americana. Foi criado por Robert Moore, artista do Walt Disney Productions, com feições alegres para não assustar crianças e para encarnar o otimismo do espírito olímpico.
A Curiosidade:
Inicialmente, o mascote de Los Angeles 1984 seria um urso, que está na bandeira da Califórnia. Mas a ideia foi logo deixada para trás já que o animal já tinha sido utilizado em Moscou 1980 (Misha).
Seul 1988 – Hodori
Hodori um tigre foi escolhido para representar Seul 1988.
Hodori foi o quinto mascote, que representava um animal símbolo do país sede. O mascote das Olimpíadas se Seul foi um tigre, que representa a bravura e a nobreza e até associado ao humor. Hodori significa tigrinho em coreano. O mascote usa uma medalha com os anéis Olímpicos, e na cabeça um sangmo, um tradicional chapéu coreano, que tem uma longa fita.
A Curiosidade:
O Comitê Organizador realizou um concurso para a escolha do mascote e recebeu 4.344 participações. Os quatro finalistas foram: um coelho, um esquilo, uma dupla de patos-mandarim e um tigre, que foi o vencedor da disputa.
Barcelona 1992 – Cobi
Cobi foi tão famoso que chegou a ganhar uma série animada na TV.
Cobi foi desenhado no estilo cubista, Cobi é um cão da montanha dos Pirineus e com um toque de carisma foi um dos mascotes mais populares da história das Olimpíadas. Diversas ações foram feitas para promovê-lo, como participação em propagandas, da Coca-Cola, Danone. Até uma série animada de TV para crianças foi feito e vários tipo de souvenirs que levavam o nome de Cobiana foram feitos.
A Curiosidade:
Cobi é uma alusão a COOB’92, sigla do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Barcelona 1992. O nome foi escolhido por ser simples e fácil de se pronunciar na maioria das línguas.
Atlanta 1996 – Izzy
Izzy foi o primeiro mascote a não representar um animal. Mas também ninguém sabia o que ela era.
Em Atlanta a tradição de mascotes baseados em animais típicos da cidade sede, foi quebrada, quando Izzy foi apresentado na cerimônia de enceramento dos jogos de 1992(Barcelona), por não parecer um animal ou um humano e por ser uma fêmea Izzy foi apresentado como “Whatizit” (nome baseado na frase “What’s it?”, O que é isso?). Porque ninguém sabia exatamente o que realmente era. Bastante criticado pela fisionomia esquisita, Izzy é uma figura gerada por computador que pode adquirir diversas formas.
Izzy posteriormente foi remodelado e renomeado pelas crianças de Atlanta, ganhando boca, nariz, pernas mais fortes e estrelas nos olhos. Izzy foi o nome vencedor numa lista que também tinha Kirby, Starz, Zack e Cleamer.
Sydney 2000 – Syd, Olly E Millie
Olly, Syd e Mille foi o primeiro trio de mascotes olímpicos.
Sydney mostrou ao Mundo não só um mascote olímpico, mas três mascotes são eles.
Syd-eu
Syd é um ornitorrinco, animal endêmico da Austrália. Seu nome origina-se do nome da cidade-sede dos Jogos, Sydney. Ele representa o espírito de competição, a força do desporto e o ânimo dos competidores. Syd é um fã dos atletas e dos amantes do desporto. Além disso, cuidou da relação homem-meio ambiente e foi, por isso, defensor da natureza.
Millie-eu
Millie é uma Tachyglossidae, conhecida também com equidnas ou zaglossos(lembra um porco espinho) outro animal típico do país. Ela vive no Millenium Park de Sydney. Foi criada na intenção de representar uma mulher moderna. Suas principais características são a inteligência e a criatividade. Seu nome advém da palavra “Milênio”, numa referência ao fato de que os Jogos de Sydney foram os últimos do segundo milênio.
Olly-camila
Olly é uma kookaburra, ave típica australiana. Seu nome deriva da palavra “Olimpíada”. Ela representa a amizade e a variedade de culturas, junto com o companheirismo e o espírito olímpico que estão presentes nas competições internacionais e são tão importantes quando a conquista de uma medalha de ouro. Os criadores desta mascote a idealizaram como bem-humorada, comunicativa e, sobretudo, divertida. Ademais, foi encarregada de proteger os anéis olímpicos durante os Jogos.
A Curiosidade:
A escolha dos mascotes foi baseada numa enquete feita na Austrália e em outros países, e o objetivo do projeto era evitar que fossem escolhidos cangurus ou coalas, dois animais bastante característicos da região.
Atenas 2004 – Phevos e Athena
Athena e Phevos foram inspirados em deus gregos.
Phevos e Athena foram o nono mascote olímpico e o primeiro casal. O casal foi idealizado como irmãos para simbolizar a união, a igualdade e a fraternidade. Além disso o desenho do casal de irmãos foi inspirado em bonecas de argila encontradas durante escavações na Grécia. As bonecas eram usadas em festivais religiosos como o “Daidala”.
Phevos usa uma túnica azul que lembra o mar e as cores do emblema das Olimpíadas.
Athena veste laranja para representar a evocação do sol, na roupa também aparece o emblema das Paraolimpíadas.
Os nomes dos mascotes vêm de dois deuses da mitologia grega. Phevos, referente a Apolo, é o deus da beleza, da perfeição, da harmonia, do equilíbrio, da razão, da música e da luz. Já Athena é a referente a Atenas deusa da civilização, da sabedoria, da estratégia em batalha, das artes, da justiça e da habilidade.
Beijing 2008 – Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini
Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini foram o quinteto a representar Beijing 2008.
Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini, foram o quinteto que representou os Jogos Olímpicos de Beijing 2008.
Se em Sydney três mascotes pareciam muitos imagina cinco mascotes. O Jogo Olímpico de Beijing apresentou Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini. Cada um dos mascotes representam um elemento dos anéis Olímpicos.
Beibei-Azul
Representa um peixe, simboliza a água, a pureza e a generosidade. E seu desejo é a prosperidade.
Yingying-Amarelo
Representa um Antílope-tibetano ou Chiru do tibetano, simboliza a terra, a vivacidade e a astúcia. E seu desejo é a saúde.
Jingjing-Preto
Representa um Panda, simboliza a floresta, a honestidade e o otimismo, seu desejo é a felicidade.
Nini-Verde
Representa uma andorinha, simboliza o ar e a inocência, seu desejo e a boa sorte.
Huanhuan-Vermelho Representa a chama olímpica, simboliza o fogo, a força e o espirito olímpico, seu desejo é a paixão.
A Curiosidade:
Agrupando os nomes dos mascotes, é formada a frase “Bem-vindo a Pequim”. E o quinteto é chamado de Fuwa (“bonecos de boa sorte”). Dos cincos mascotes três são homens(Jingjing, Huanhuan e Yingying) e dois mulheres(Nini e Beibei).
Beibei, o peixe azul (argola da Europa), simboliza a prosperidade chinesa. Remete aos esportes aquáticos e foi apresentada como uma menina gentil e pura.
Jingjing, o panda preto (argola da África), mostra honestidade e otimismo e representa os esportes que usam a força, como o judô e o levantamento de peso. Representa a felicidade.
Huanhuan, a chama vermelha (argola da América), não representa nenhum animal, mas sim a própria chama olímpica. Remete aos jogos que são praticados com bola.
Yingying, o antílope-tibetano (argola da Ásia), representa a vastidão das terras chinesas e a saúde. Animal em extinção, ele remete ao atletismo.
Nini, a andorinha verde (argola da Oceania), traz o ideal da felicidade. Assim como Beibei, é uma menina, inocente e alegre. Representa a boa sorte aos Jogos e remete à ginástica olímpica.
Beibei, o peixe azul (argola da Europa), simboliza a prosperidade chinesa. Remete aos esportes aquáticos e foi apresentada como uma menina gentil e pura.
Jingjing, o panda preto (argola da África), mostra honestidade e otimismo e representa os esportes que usam a força, como o judô e o levantamento de peso. Representa a felicidade.
Huanhuan, a chama vermelha (argola da América), não representa nenhum animal, mas sim a própria chama olímpica. Remete aos jogos que são praticados com bola.
Yingying, o antílope-tibetano (argola da Ásia), representa a vastidão das terras chinesas e a saúde. Animal em extinção, ele remete ao atletismo.
Nini, a andorinha verde (argola da Oceania), traz o ideal da felicidade. Assim como Beibei, é uma menina, inocente e alegre. Representa a boa sorte aos Jogos e remete à ginástica olímpica.
Beijing 2008 – Fu Niu Lele
Fui Niu Lele foi o primeiro mascote das Paralimpíadas.
Demorou um tempo para Fu Niu Lele nascer. Inicialmente era 87 projetos para o primeiro mascote das Paralimpiadas. Após os projetos ser avaliados por um júri, três projetos foram escolhidos. Um Sun Wukong uma espécie de macaco guerreiro, Um Ne Zha também um guerreiro só que dessa vez humano e um boto chinês.
Após analise viu que o boto e o Sun Wukong poderiam causar problemas de etinia ou direitos intelectuais. Logo depois o Ne Zha foi descartado. O dono do projeto Wu Guanying descidiu então fazer um projeto alternativo. E foi escolhido uma vaca. Wu Guanying falou um pouco sobre a escolha “Eu cresci no campo e era pastor da vaca, então eu sei que a vaca é um dos animais mais próximos aos seres humanos. As vacas são bem conhecidos por sua simpatia e sua afinidade com os seres humanos que cuidam delas.
A Curiosidade:
As cores de Fu Niu Lele vêm de desenhos e brinquedos tradicionais do Ano Novo chinês.
No vídeo Oficial mascote Paraolímpico, torna-se evidente que a marca na testa de Fu Niu Lele é feito de um papo de-leão.
Londres 2012 – Wenlock
Com seu único olho Wenlock viu tudo dos Jogos Olímpicos de Londres.
Wenlock possui várias referências a Londres, à modernidade e ao esporte: no topo da cabeça podemos encontrar uma luz de taxi com um W, isso foi inspirados famosos táxis pretos da cidade, o formato da testa é idêntico ao da cobertura do Estádio Olímpico, o olho é a lente de uma câmera que filma tudo o que vê, as pontas na cabeça representam os três lugares do pódio e nos pulsos Wenlock usa cinco pulseiras nas cores dos anéis olímpicos.
O nome Wenlock vem da cidade de Much Wenlock, que ainda sedia os Jogos de Much Wenlock, uma das fontes de inspiração do Barão Pierre de Coubertin para ter criado os Jogos Olímpicos da modernidade.
Londres 2012 – Mandeville
Assim como Wenlock, Mandeville viu tudo dos Jogos Paralímpicos.
Mandeville tem algumas características igual a Wenlock. A luz de taxi, só que com a letra M. O olho sendo uma lente que câmera, que filma tudo o que vê. As diferenças são na cabeça com um design aerodinâmico e nas cores das Paralimpiadas, a cabeça lembra um capacete de ciclismo. O que Mandeville usa no pulso que é o curioso Wenlock usava pulseiras inspiradas nos anéis olímpicos. Mandeville usa um relógio de alta performance. Que acho o atleta no seu esporte.
A Curiosidade:
Mandeville foi inspirado na cidade de Stoke Mandeville. Que sedio os Jogos Mundiais de Cadeirantes e Amputados em 1948, criado pelo neurologista Sir Ludwig Guttmann, que organizou uma competição esportiva envolvendo veteranos da Segunda Guerra Mundial com lesões da medula espinhal do Hospital Stoke Mandeville Hospital.
Rio de Janeiro 2016 – Vinícius
Vinícius nasceu devido a uma explosão de alegria.
Vinicius, é o mascote Olímpico do Rio 2016, representa a diversidade dos animais do país, tem a agilidade dos felinos, o gingado dos macacos e a leveza das aves. Tem o olfato apurado, capaz de farejar aventuras, e uma audição que ajuda a encontrar as torcidas mais animadas.
Além disso, pode esticar-se. Mora em uma casa na árvore na Floresta da Tijuca, faz o tipo Carioca da gema, é apaixonado por música brasileira. Tanto que o nome Vinicius é inspirado em Vinicius de Moraes, em grande musico da Bossa nova. Seu desejo é contagiar o Mundo todo com sua alegria e com seus longos braços abraçar a todos.
Tom reúne um pouco de todo a floro brasileiro.
Rio de Janeiro 2016 – Tom
Tom, é o mascote paralímpico, é uma mistura da flora brasileira, está sempre crescendo e superando obstáculos. Com uma bela cabeleira de folhagens tropicais, o mascote Paralímpico é um ser cativante, que traduz a energia das nossas matas em suas cores e formas. Possui uma capacidade transformadora da flora e não acredita que existe obstáculos que não possam ser superadas. Como as plantas, está sempre crescendo em direção ao sol e superando obstáculos. Tom ainda tem o poder de tirar qualquer coisa de sua cabeleira, se estiver em um problema “cabeludo”, ou queira se divertir tira algo que possa ajudar. Tom também foi inspirado em um grande músico brasileiro, inspirado em Tom Jobim. Que fez parte da Bossa nova e escreveu com Vinicius de Moraes Garota de Ipanema.
Curiosidades de Vinícius e Tom:
A origem do mascote do Rio 2016 mistura ficção e realidade. Sua história conta que, no dia em que foi anunciado que o Rio seria a sede dos Jogos, em 2 de outubro de 2009, a alegria dos brasileiros foi sentida por toda a natureza e dessa energia nasceu o mascote, que representa a diversidade dos animais do País.
A escolha do nome Vinicius e Tom foi através de votação. As outras opções eram.
Oba e Eba: Duas palavras que querem dizer uma porção de coisas legais: Alegria! Festa! Amigos! Oba e Eba é o que dizemos quando estamos muito felizes e queremos que todo mundo fique sabendo.
Tiba Tuque e Esquindim: Em tupi-guarani, língua dos índios brasileiros, Tiba quer dizer “muito”, muitas medalhas, alegria e diversão. Com o sobrenome Tuque, forma a palavra “batuque”, que marca o ritmo do nosso samba. Esquindim lembra a nossa ginga e dá vontade de dançar.
Vinicius e Tom: Divertidos por Natureza é uma série brasileira estreada dia 5 de agosto de 2015 no Cartoon Network. A série acompanha os dois personagens Vinícius e Tom nas florestas e metrópoles brasileiras, sempre envolvidos pela temática dos esportes e valores Olímpicos e Paralímpicos. Nessa aventura Vinícius e Tom tem a companhia de Bela, Sol e Vida. A Serie tem 21 episódios.
Fonte: Futpaulista
Muito boa a matéria.O ursinho Micha continua sendo o mais popular de todos mascotes,sem dúvida, e se a Olímpiada, esvaziada pela ausência de diversos países, era comunista, os souvenirs de Misha foram vendidos no melhor estilo capitalista. a minha mãe fala muito dessas olimpíadas e se lembra de no encerramento dos Jogos, aconteceu um fato que até hoje é lembrado como um dos mais emocionantes da história do esporte: centenas de placas movimentadas por pessoas nas arquibancadas formaram a imagem de Misha, que ao final derrama lágrimas. Emoção mundial.
E fazendo um completo da reportagem....
A primeira aparição de um personagem aconteceu em 1932, quando o cão chamado Smoky deu o ar de sua graça nos Jogos de Los Angeles. Mas, assim como Schuss, o esquiador de cabeça vermelha e roupa azul, que apareceu nos souvenirs durante os Jogos Olímpicos de Inverno de 1968, em Grenoble, ele não foi a mascote oficial. Se os Jogos de Saporo, no Japão, não tiveram sua mascote, os alemães não deixariam passar a oportunidade de criar a primeira mascote oficial de uma Olimpíada. Foi em Munique, em 1972, que o cão basset Waldi teve a honra de receber tal título. Os organizadores perceberam que o público presente estava ávido por consumir lembranças do evento e uma série de produtos estampados com Waldi, gerou lucros bastante generosos. Imagine se não tivesse ocorrido o episódio mais triste da história de uma Olimpíada: o "Massacre de Munique". Mas isso é outra estoria....