No dia 11 o Brasil vai parar
Centrais sindicais confirmam adesão para greve do dia 11
No dia 11 o Brasil vai parar "O Dia Nacional de Lutas" que está sendo preparado pelas centrais sindicais para acontecer no próximo dia 11 começa a ganhar corpo com a confirmação de que várias categorias devem aderir ao protesto, com greves e manifestações. Haverá paralisação desde o setor de transportes até construção pesada, que deve afetar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Também se preparam para o dia categorias de serviços, como bancos, e da indústria, como metalúrgicos, petroleiros, mineradores e químicos. Boa parte dos sindicatos patronais diz desconhecer o movimento, mas já há manifestações de setores como a Indústria se posicionando contrariamente à mobilização.
Nesta sexta-feira, as principais centrais sindicais confirmaram que a cidade de São Paulo terá diversos pontos de manifestação e que haverá uma grande concentração de trabalhadores no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, a partir do meio-dia. Segundo a Central Única dos Trabalhadores do Estado (CUT-SP), bancários, químicos e petroleiros da capital são algumas das categorias que já confirmaram presença no local. "A adesão está muito forte. Muitas categorias já definiram pela paralisação", reforça Adi Santos de Lima, presidente da CUT-SP.
O objetivo do que vem sendo chamado pelos sindicatos de 'Dia Nacional de Lutas', seria sensibilizar os governos da chamada pauta trabalhista (que inclui o fim do fator previdenciário, carga de 40 horas semanais de trabalho, reajuste para os aposentados), além de cobrar mais investimentos em áreas como saúde, educação e transporte.
O trânsito na capital paulista provavelmente será bastante afetado.
Alguns serviços da Grande Vitória anunciaram paralisação por conta da greve geral prevista para acontecer nesta quinta-feira (11) em todo o país. O atendimento médico vai ficar restrito às áreas de urgência e emergência e só volta ao funcionamento normal na sexta-feira (12), segundo informou o Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes). Já o transporte coletivo da região Metropolitana foi orientado pelas empresas a circular com 50% da frota, mas o Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviários) anunciou 100% de paralisação. De acordo com a Força Sindical, todos os 55 sindicatos vinculados à ela anunciaram que vão paralisar os serviços.
A greve geral foi convocada por centrais sindicais em todo o país, para esta quinta-feira (11). De acordo com o presidente do Simes, Otto Baptista, os médicos do estado vão aderir à manifestação por 24 horas. “Vai parar tudo. Só funciona urgência e emergência. Inclusive, encaminhamos um ofício ao governador do estado e aos prefeitos para que liberem os servidores e autorizem a remarcação de consultas”, falou.
Já o representante do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Espírito Santo (Setpes), Jaime De Angeli, afirmou que a circulação de uma parcela da frota de ônibus vai ser definida pelos motoristas. “Pedimos para que 50% dos ônibus ou, pelo menos 30%, como manda a lei, circule. Mas isso tudo vai depender dos motoristas, se eles vão aparecer para trabalhar nesta quinta, porque já foi dito que 100% dos veículos vão ficar retidos nas garagens”, afirmou.
Demais serviços
Além dos médicos e motoristas, o presidente da Força Sindical do Espírito Santo, Alexandro Costa, ainda informou nesta quarta-feira que outros serviços também ficarão indisponíveis nesta quinta. Todos os 55 sindicatos vinculados à Força Sindical aderiram à greve, além de 14 associações.
Cartórios e bancos não abrem, e servidores do governo do estado, incluindo professores, vão cruzar os braços. Serviços dentários só serão prestados em casos de urgência e emergência. O Tribunal de Justiça também não funciona. Costa explicou que os servidores farão uma passeata até a Assembleia Legislativa, em Vitória, onde entregarão um documento com reivindicações. "Temos as questões do piso salarial estadual, da criação da universidade estadual, que devem ser resolvidas. Queremos resposta também para a atual questão da segurança, do fim do pedágio, são muitas as reivindicações", disse. Já as prefeituras da Grande Vitória informaram que as escolas municipais funcionarão normalmente, assim como os supermercados.
Montevidéu – Ao desembarcar em Montevidéu (Uruguai) na noite dessa quinta-feira (11), para a reunião de cúpula do Mercosul, a presidenta Dilma Rousseff fez um balanço dos protestos promovidos em todo o país. Segundo ela, “as manifestações têm que ser respeitadas” porque reivindicar direitos sociais “e querer mais é algo muito positivo para a democracia”. A presidenta criticou, no entanto, as interrupções de rodovias e os atos violentos que, em sua opinião, precisam ser condenados e coibidos pelo governo.
“Nós contamos também com o Judiciário, para multar aquelas organizações e aquelas entidades que paralisam estradas porque o direito de ir e vir é fundamental. É um direito democrático”, disse Dilma, em entrevista na porta do hotel em que está hospedada. Para ela, o governo deveria acelerar as reformas para atender às demandas da população. “Precisamos de melhor serviço no Brasil”. A presidenta lembrou que, nos últimos dez anos, o país “avançou de forma expressiva”. Essas conquistas, disse, “vieram para ficar e não serão de nenhuma forma abaladas”. Cabe agora “aumentar os direitos sociais”.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante – que acompanha a presidenta na viagem a Montevidéu – também criticou o bloqueio de estradas porque “prejudica a vidas das pessoas e não constrói nada – não gera mais democracia, nem mais direitos sociais”. Ele disse que as manifestações precisam ser respeitadas, mas que os manifestantes também precisam respeitar os direitos dos outros. “Isso faz parte do amadurecimento e acho que está cada vez mais sólido”. Mercadante considera que os protestos estão “mais moderados”. Segundo ele, o Brasil está encerrando um ciclo.
Para o ministro, a inflação vai cair. Ele voltou a defender destinação de 75% dos recursos dos royalties do petróleo e dos rendimentos do Fundo Social à educação e de 25% à saúde. Mercadante lembrou a licitação para o campo de Libra, na Bacia de Santos, em outubro. “É a maior licitação da história da economia internacional do petróleo. São entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris. A estimativa é que Libras produza, em 35 anos, US$ 1 trilhão aproximadamente. Usar essa riqueza para a educação é um grande avanço”, completou.
Acho isso uma falta de respeito e concordo com A Presidente, eles exercem os direitos deles de fazerem os seus manifesto, mas cortam o nosso direito de ir e vir... isso ta virando palhaçada, que protestar legal, mas não atrapalhem o pobre trabalhador que esta cansado e que ir para casa, descansar, ver o seu filho, jantar... por que no dia seguinte ele terá que estar no trabalho dele de novo... Então população respeitem o direito de ir e vir dos outros, porque " O SEU DIREITO COMEÇA QUANDO O MEU TERMINA".
Fonte: Yahoo! Noticias
Fonte: Bola no Queixo
Fonte: G1 - Espírito Santo
Fonte: G1 - Santos e Região
Fonte: Jornal do Brasil
Posso ficar imaginando como será essa nova manifestação do "Dia Nacional da Luta", mas espero que seja com menas confusão e mais manifestação pelos direitos dos trabalhadores agora sinceramente acho errado eles tentarem tirar o direito de ir e vir da pessoas, por que parar os trasportes é um absurdo, e o pior é que os postos de saúde também acabam fechando por conta dessa manifestação o que atrapalha bastante, por que se já funcionando normalmente eles não dão conta de atender as pessoas, fechando então tumultua mais ainda... Mas em fim o jeito e esperar e ver no que vai dar....
Greve geral dia 11 de julho de 2013
Novas Informações
(G1, Comerciantes do Rio protegem lojas com tapumes para protesto - 10/072013)
“O comércio do Centro do Rio de Janeiro se prepara para os protestos da greve geral prevista para quinta-feira. As lojas preveem liberar os funcionários mais cedo e providenciam reforço nas portas com tapumes de madeira.
Segundo informações neste último momento manifestantes e centros oficiais organizadores do protestos entram em contato com os principais sindicatos de transportes para dar força aos protestos. Segundo informações escolas e colégios não aconselham que alunos saiam de casa para a escola neste dia, porém a decisão fica a parte dos alunos e pais. Ainda existe muito medo por parte da população em sair nas ruas por conta da retaliação, ou ação violenta. Entretanto é importante divulgar fontes oficiais e ajudar na divulgação das informações, portanto compartilhe e curta informações como estas nas redes sociais.
Paralisação acontece nesta quinta-feira (11) em todo o país.
Médicos, motoristas e mais de 50 sindicatos devem parar no ES
Apenas pacientes das áreas de urgência e emergência serão atendidos.
Alguns serviços da Grande Vitória anunciaram paralisação por conta da greve geral prevista para acontecer nesta quinta-feira (11) em todo o país. O atendimento médico vai ficar restrito às áreas de urgência e emergência e só volta ao funcionamento normal na sexta-feira (12), segundo informou o Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes). Já o transporte coletivo da região Metropolitana foi orientado pelas empresas a circular com 50% da frota, mas o Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviários) anunciou 100% de paralisação. De acordo com a Força Sindical, todos os 55 sindicatos vinculados à ela anunciaram que vão paralisar os serviços.A greve geral foi convocada por centrais sindicais em todo o país, para esta quinta-feira (11). De acordo com o presidente do Simes, Otto Baptista, os médicos do estado vão aderir à manifestação por 24 horas. “Vai parar tudo. Só funciona urgência e emergência. Inclusive, encaminhamos um ofício ao governador do estado e aos prefeitos para que liberem os servidores e autorizem a remarcação de consultas”, falou.
Já o representante do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Espírito Santo (Setpes), Jaime De Angeli, afirmou que a circulação de uma parcela da frota de ônibus vai ser definida pelos motoristas. “Pedimos para que 50% dos ônibus ou, pelo menos 30%, como manda a lei, circule. Mas isso tudo vai depender dos motoristas, se eles vão aparecer para trabalhar nesta quinta, porque já foi dito que 100% dos veículos vão ficar retidos nas garagens”, afirmou.
Demais serviços
Além dos médicos e motoristas, o presidente da Força Sindical do Espírito Santo, Alexandro Costa, ainda informou nesta quarta-feira que outros serviços também ficarão indisponíveis nesta quinta. Todos os 55 sindicatos vinculados à Força Sindical aderiram à greve, além de 14 associações.
Cartórios e bancos não abrem, e servidores do governo do estado, incluindo professores, vão cruzar os braços. Serviços dentários só serão prestados em casos de urgência e emergência. O Tribunal de Justiça também não funciona. Costa explicou que os servidores farão uma passeata até a Assembleia Legislativa, em Vitória, onde entregarão um documento com reivindicações. "Temos as questões do piso salarial estadual, da criação da universidade estadual, que devem ser resolvidas. Queremos resposta também para a atual questão da segurança, do fim do pedágio, são muitas as reivindicações", disse. Já as prefeituras da Grande Vitória informaram que as escolas municipais funcionarão normalmente, assim como os supermercados.
Supermercados prometem funcionar normalmente nesta quinta-feira (11)
Centrais sindicais se reúnem para definir greve geral na próxima quinta.
Eles reivindicam questões trabalhistas e sociais para evitar novas ações.
Representantes sindicais confirmaram a greve, mas não passam detalhes.
As centrais sindicais da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, se reuniram na tarde desta segunda-feira (8) para discutir a estratégia da greve geral prevista para acontecer na próxima quinta-feira (11) em todo o país. Os representantes também falaram com a imprensa sobre o assunto.
A reunião contou com representantes de oito centrais sindicais. Durante o encontro, eles falaram das reivindicações. "O fim do fator previdenciário. Isso tem a ver com todos os trabalhadores e já aposentados. Jornada de 40 horas semanais, sem redução salarial. Isso há muito tempo vinhamos lutando. Reajuste digno para os aposentados que recebem mais que um salário mínimo. Mais investimento em saúde pública, educação pública e segurança pública. Transporte público de qualidade. Fim do projeto de lei 4330 que amplia a terceirização. Reforma agrária e fim dos leilões do petróleo. É isso que queremos", explica Heraldo Guimarães, da Central Geral Trabalhadores do Brasil.
Luis Xavier, da Central Sindical e Popular (CSP) explica como será a greve geral, programada para acontecer nesta quinta. "Ela não se contrapõe em nada do que foi reivindicado nas ruas até hoje. Muito pelo contrário, ela só agrega e oferece um salto de qualidade com a tradição e história da classe trabalhadora e a contribuição que a classe trabalhadora pode dar nesse momento nas mobilizações no país", explica ele.
Os representantes das centrais sindicais confirmaram a greve geral, mas não deram mais detalhes de como vai ser a manifestação. "Não vamos poder passar em um primeiro momento o que será feito, mas vocês serão avisados no momento certo para acompanharem tudo o que vai acontecer na Baixada Santista no dia 11", finaliaz Ricardo Saraiva "Big", presidente Sindicato dos Bancários.
Dilma critica bloqueios em estradas:
"O direito de ir e vir é fundamental"
Presidente defendeu manifestações, mas condenou atos violentos
“Nós contamos também com o Judiciário, para multar aquelas organizações e aquelas entidades que paralisam estradas porque o direito de ir e vir é fundamental. É um direito democrático”, disse Dilma, em entrevista na porta do hotel em que está hospedada. Para ela, o governo deveria acelerar as reformas para atender às demandas da população. “Precisamos de melhor serviço no Brasil”. A presidenta lembrou que, nos últimos dez anos, o país “avançou de forma expressiva”. Essas conquistas, disse, “vieram para ficar e não serão de nenhuma forma abaladas”. Cabe agora “aumentar os direitos sociais”.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante – que acompanha a presidenta na viagem a Montevidéu – também criticou o bloqueio de estradas porque “prejudica a vidas das pessoas e não constrói nada – não gera mais democracia, nem mais direitos sociais”. Ele disse que as manifestações precisam ser respeitadas, mas que os manifestantes também precisam respeitar os direitos dos outros. “Isso faz parte do amadurecimento e acho que está cada vez mais sólido”. Mercadante considera que os protestos estão “mais moderados”. Segundo ele, o Brasil está encerrando um ciclo.
Para o ministro, a inflação vai cair. Ele voltou a defender destinação de 75% dos recursos dos royalties do petróleo e dos rendimentos do Fundo Social à educação e de 25% à saúde. Mercadante lembrou a licitação para o campo de Libra, na Bacia de Santos, em outubro. “É a maior licitação da história da economia internacional do petróleo. São entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris. A estimativa é que Libras produza, em 35 anos, US$ 1 trilhão aproximadamente. Usar essa riqueza para a educação é um grande avanço”, completou.
Acho isso uma falta de respeito e concordo com A Presidente, eles exercem os direitos deles de fazerem os seus manifesto, mas cortam o nosso direito de ir e vir... isso ta virando palhaçada, que protestar legal, mas não atrapalhem o pobre trabalhador que esta cansado e que ir para casa, descansar, ver o seu filho, jantar... por que no dia seguinte ele terá que estar no trabalho dele de novo... Então população respeitem o direito de ir e vir dos outros, porque " O SEU DIREITO COMEÇA QUANDO O MEU TERMINA".
Fonte: Yahoo! Noticias
Fonte: Bola no Queixo
Fonte: G1 - Espírito Santo
Fonte: G1 - Santos e Região
Fonte: Jornal do Brasil